Encontrem alguma concha do mar talvez não uma nem duas mais várias, até encher a garrafa e dizer que aguá tem ciúme da areia, vítimas de um futuro incerto, um sucesso desenfreado de lugar algum. Seria talvez meu algoz meus desejos mais insanos, até mesmo sabendo que por uma ocasião poderia te fazer desgostar.
Pisando na areia mostro quem sou eu e mesmo ela queimando a ponta dos meus pés meu pisar é mais confortável mesmo uma indiferença dela pra comigo sei que meu pisar é mais acariciado, tentador. E a o calar d tarde me encontro despido de um pouco da minha alma já que me encontrara naquele paradisíaco lugar, e poderia sentir mesmo sem linguagem aparente mais uma conexão falando com as aves e também com os peixes. Sentia até mesmo o coco esfriado em uma temperatura a uma sensação térmica de muitos tantos graus, sendo massacrado e fatiado por um carrasco minunciosamente falando por um vendedor de coco. Já se passavam ali, tantas horas e já me servia como uma mistura química de água do mar e sal onde talvez se alguém me passasse a mão sentiria talvez minha escama deixando para que nascessem mais.
Até o momento estava tranquilo porém avistei aquela janela sendo ela de areia, como a chamava mesmo, mas você via areia argila enfim e curioso como sou e já sendo tantas horas não pude me conter, com um caminhar rápido e ofegante corri até o devido local as pessoas té se atormentaram mais logo que olhei sabia por si só que era diferente de outras janelas com ela queria descobrir sobre os segredos da vida, me fracionava meus sonhos, e mesmo ela sendo prepotente eu sabia que algum prazer mesmo no sol escaldante eu teria naquele lugar. Cumprimentei os que estavam próximos a ela, estavam eles uns fumando e outros bebendo, mas não eram parentes, eram pessoas que estacionavam seus cigarros kent e deixava ali até chegar na guimba, deixando-a cair suas cinzas como uma cachoeira de milhares metros de altitude e quando chegava no chão caía como se fosse uma bomba para eliminar simpaticamente os que pediam. E a janela sarcasticamente respondia rindo daqueles reles simplórios que chegavam perto como um carrapato prestes a sugar, mas eu via que a janela era humilde os risos era de uma simples que tentava demostrar para o mundo o que é correto, e a medida que observava mais e mais via o quanto era diferente do que já havia conhecido, era meia doce porém alguns tinham medo receio de chegar perto. e ali se apoiavam tantas coisas, da famosa coca -cola até garrafas de chá.
Não quis saber o que ali havia minha pré leitura sobre como era por trás da cortina me agradara, a vida nos molda e estamos em constante aprendizado, mas naquele dia, deixei meus sonhos e minhas histórias em uma janela de areia que jamais irei esquecer.
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