quinta-feira, 12 de novembro de 2015

O Garçon e a Cantora

Em um dia qualquer em mesas de um restauramte se faziam piada e mais uma vez o garçon fazia sua rotina, chegava sempre cedo dava seus tragos em um restaurante aberto, arejado varria sem preocupação sabendo que a noite seria longa e por vezes inusitada como quando uma coroa deixou um guardanapo com o numero do ap, ou quando um pobre gaiato deixou a conta e foi embora, mal sabiam eled que o malandro era conhecido da Boa Esperança.
Seguindo sua rotina como sempre pegava guardanapos e forros, os colocanfo ordenadamente em uma sequência numérica ali quase milenar, e mais ainda limpara os copos que havia ali deixado na noite anterior. Colocava seu avental como se fosse um soldado preparado para guerra. Na mesma sequecia de sempre sai na guerra armado com bloco e caneta na mão debaixo do braço como se fosse uma bíblia do crente um cardápio, esperando que o chefe sozinho esperando uma compahia ou uma família inteira peça-lhe o melhor da noite o mais caro, poz vezes vem acompanhado de uma piada, por vezes tem o desaforo, o importante é saber que só está ali pelo troco e pela brahma que será aberta se a noite for boa. E cada vez mais pedidos são feitos e anotados ali passarão por processos minunciosos, ou para o chirrasqueiro que irá completar o pedido, depois na cozinha já preparando os pratos antes higienizados com álcool e por fim preparar a bandeja que senpre contém uma bebida para acompanhar o sabor.
Só que nesta noite era dia de show, muitas vezes um velho senhor tecladista que levava seu som e bebia sua cerveja sem incomodar as pessoas, deixando claro que tudo que era feito e todas as músicas anotadas no guardanapo eram feitos com agrado. E o garçon passava em freite ao musico para poder chegar as mesas mais de fundo. E claro tinha o deposito altamente frequentado em dias de show para recarregar e descarregar as bebidas e carnes ali consumidas insasiavelmente. O dono, um velho gordo ranzinza achava muito pagar os funcionários lá pelo fim de sua vida, chegava comia seu torresmo e ia embora apenas para saber se o caixa estava cheio ou alguns iriam para suas casas aos chigamentos para aquele velho gordo. Depois de vários pedidos feitos alguma coisa aconteceu, naquela noite chegou uma morena de 1,70, cheirando algum tipo de perfume que te faz pensar em coisas boas, um perfume doce e forte que faz mais ter sensações do que obervar as coisas ao seu redor, mas ela era melhor do que toda realidade que havia no local, pele lisa branca, olhos castanhos, de sorriso inconfundível. Parrecia que os conheciam a anos pela troca de olhares, segundos que se transfomaram em seculos, um amor diferente de tudo que o jovem moço tinha esperado, e ao se deligarem as músicas de mpd de um usb que era de praxe e repetido a anos, ele não esperava por tanto mais ao pegar o mecrofone e ela começar a cantar parecia uma cena de filme onde só existiam os dois e as notas passadas em um ritimo inconfundível. Virou algo além da vida, sua face atonica observava aquele momento como se fosse um ritimo de valsa a dois. E num piscar de olhos tudo voltou ao normal e ali começou uma nova história..

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