Talvez não seja culpa do governo, a sociedade está mudando e neste momento percebemos que estamos ficando defasados e muitos estão progredindo, mas, existe um fator de equilíbrio que nossos pais, ou apenas nossa mãe, não nos diz, falam pra estudarmos pensar grande, mas nunca disseram que na verdade passa quem tem condições e que pode pagar um cursinho pra passar no chamado ensino superior público, talvez não tão público assim formados por pessoas pelos quais nunca frequentaram escolas publicas, que nunca tiveram que apreciar os prazeres de andar em um trasporte público e qui zá já entrou por uma vez si quer em um posto de saúde.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Educação
Talvez não seja culpa do governo, a sociedade está mudando e neste momento percebemos que estamos ficando defasados e muitos estão progredindo, mas, existe um fator de equilíbrio que nossos pais, ou apenas nossa mãe, não nos diz, falam pra estudarmos pensar grande, mas nunca disseram que na verdade passa quem tem condições e que pode pagar um cursinho pra passar no chamado ensino superior público, talvez não tão público assim formados por pessoas pelos quais nunca frequentaram escolas publicas, que nunca tiveram que apreciar os prazeres de andar em um trasporte público e qui zá já entrou por uma vez si quer em um posto de saúde.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Uma pequena parte de: O moço e o ócio
Devoro noites inteiras, entre livros, discos e café, eu me sinto invencível. Cada parte da minha alma e coração sintonizam juntos, uma expansão de cores e amores, que só fazem sentido, porque é sua voz que canta ao fundo. Sorrio para os teus olhos castanhos, expressivamente meus, e me encaixo no espaço que indiretamente me engole através de pupilas. Faço morada no aperto dos teus braços, me ajeito no teu aconchego e descanso, enquanto meu riso pousa na tua arte, e todas as minhas incertezas se escondem na tua barba. Eu consigo sentir teu coração batendo rápido e o meu corpo inteiro esfriar, todas as minhas expressões dizem sim a você e a todos os defeitos e trejeitos que vem na tua mala. O que eu sou daqui de dentro, moço, é inevitavelmente apaixonado por todo e qualquer detalhe teu. Somos tão nossos, moço, tão certos do amor que carregamos no peito, que por mais que os desencontros sejam inúmeros, sabemos a quem o nosso abraço pertence toda as vezes que o dia termina. Porque Eu vi em você toda minha suavidade e mal jeito. Vi minha banda preferida e todos as outras que passei a gostar por sua causa. Eu vi os meus melhores sorrisos, as minhas piores piadas, a minha mais profunda poesia. Vi minha maior saudade, moço, meu grito de paz, minha folga da rotina. Depois de você, o mundo inteiro mudou o tom, mudou a cor, mudou o cheiro. E a gente se reinventou, se reconheceu, se encheu da velha e boa fé da vida, quando entendeu que a busca pela felicidade se encontrava em um par de pupilas.
Ps: para minha eterna namorada.