sábado, 28 de novembro de 2020

Estamos em busca do melhor de nós mesmos

 Atentam - se as midiáticas e filmes renomados que tornam cada vez mais as bilheterias de sala e quartos de Netflix abarrotados de descanso e relaxamento nós transpassar dos finais de semanas virados na calmaria. Mas isso não se contradiz com filmes ideologicamente bons. No que remete a frase do título venho lhes apresentar George Miller criador de Mas Max dotados de futurístico imaginário bem voltado para vida de Max que acabara de perder sua mulher e filhos e nesse esplêndido enredo nós coloca em uma didática da vida humana, no que diz respeito ao pensamento "Aonde devemos ir, nós que peregrinamos por este deserto, em busca do melhor de nós mesmos?". Não seria um gastar de uma retórica onde nós iremos quando se tudo está perdido. 

O bacana é que estamos em uma época de séries e filmes como Peacky Bliders, filmes como Birds que nos enfatiza o que é o verdadeiro homem alfa, frio e solitário independentes e longe de todos sentimentos  que assolam os seres humanos, mesmo pagando um alto preço vive sua vida e encontra sentido nas adversidades de outras pessoas que adentram em seu ciclo. Max ainda atormentado pelas sombras do passado segue firme e não se abala. Indiferente a alguns que em meio o isolamento fraquejam e são involuntariamente levados ha algum tipo de experiência depressiva ou algo do tipo. Max então com a inteligência extravagante de Miller relata a máxima estamos em busca do melhor de nós mesmos que é viver mesmo em meio a experiências devastadores da vida, nisso em meio se trilogias do filme e os episódios meio Star Trek e um futuro não tão distante vale a pena ressaltar que a falta de água e assuntos relatados no filme são experiência que deveremos passar daqui alguns anos como já está sendo televisionado na Bolívia e em alguns outros países. Vale a pena conferir. Boa pipoca e uma ótima experiência