terça-feira, 21 de abril de 2020

Um prólogo sobre a Pandemia nos anales da história

Somos os  grandes causadores dos  nossos maiores vícios algo mais  perto do precipício da dadiva chamada vida. Às vezes me  dão um problemas e na maioria sem uma solução, mais em um olhar sociológico e até meramente antropológica vejo que o algoz não está em mim mas sim no que remete ao outro, um olhar de disparidade social um erro que em mim talvez não veja mais está escrachado em meio ao povão, seria talvez o fim de tudo isso em uma pandemia. Porque de certa forma me mostrou a disparidade social nesses dias vorazes em que parece que estou vivendo filmes de franco nero  ,  Depende da maneira que. Você olha em busca de certo cantos inesgotáveis e prosas mal ditas de amor, seria nós os verdadeiros dissimiladores de doença muita das vezes chamada desolação, causada pela globalização que eu você e nós como um todo vivenciamos. Há tempos que não saio de casa para comer e beber, meu telefone além de ser um mantenedor de contatos é também uma forma de sobrevivência talvez. Faço sim um papel de trouxa quando deixo de ir em algum lugar, quando vou e peço carro de redes de aplicativos. evoluímos tanto que deixamos de ser retrô ou simplório depende do que você entende por evolução.Não que eu queira dar uma de simplista mas eu reparo em tanta mesquinhice atual tanta falta de amor, gerado por um querer próprio que em conversas paralelas me sinto desigual, o ser humano ao se tornar mais complexos ele se torna tão retrógrado a ponto de ser fútil. Uma didática da vida me interpela dizendo que eu tenho que me preocupar com meu próprio eu, mas meu eu se satisfazendo com tanto pouco o seu eu se engrandece de tal forma que já não é seu, é seu e meu e se torna nosso. Um jogo do dia a dia onde as pessoas já não se conhecem. Claro que o fator regionalidade afeta e , não posso compor meu cotidiano de cumprimentar desconhecidos pelo simples afeto e carisma em uma metrópole, há um certo desacerto que pode causar até danos mais graves. Mas a teoria de Darwin nos relata que o ser humano tende a adaptar-se de uma maneira desigual podendo afirmar que um mesmo indivíduo que se relaciona em Tóquio pode se relacionar com a sociedade também em Moscou. Essas questões tratam de indivíduo como peça, integridade, idoneidade e outros ensinamentos que não vieram dos pais.Na verdade o corona vírus será um marcante histórico, há dias que já não vou andar atoa sem saber onde ir e entrar em algum lugar na desculpa que estou buscando algo, porém nessa ida fiz várias conexões pelas quais foram quebradas à partir do momento que essa doença foi dissolvida ou até mesmo antes pelo ato de desconhecer certas pessoas que estão em nosso entorno. Esse cheiro que exala do fundo de nossas narinas e meche com o sentimento da gente, remete até calafrios em dias quentes de primavera que se chama medo, passam-se dias e as autoridades pedem a cada dia demasiadamente para ficarmos em nossas residencias como se fossemos macacos de circo prestes a desobedecer o domador. A Pandemia para os mais curiosos por data não é nada mais que na maioria das vezes é uma epidemia de doença infecciosa que se espalha entre a população localizada numa grande região geográfica como, por exemplo, um continente, ou mesmo o Planeta Terra. Até os mais descrentes ficam com medo, começou mesmo a se dissipar quando via aquelas bem idosas senhorinhas que vivenciam canais religiosos usando máscaras como sefossem defender de um inimigo ou alguém que as atacassem-as, mas de certo que nada disso ébrincadeira o lobo mal está a solta e não seja você a chapeuzinho vermelho da história aproveite bem seus canais de filmes, se relacione muito da forma que acha melhor com seus familiares e pensa bem... Fique em casa